• aplicar métodos, técnicas e conceitos econômico-financeiros no planejamento de captação e investimento dos recursos empresariais;
• trabalhar em diferentes cenários e ambientes organizacionais de uma empresa;
• estar atento às operações multimodais de transporte para proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias-primas e produtos;
• desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de gestão de materiais de qualquer natureza, o que inclui redes de distribuição e unidades logísticas;
• estabelecer processos de compras, identificar fornecedores, negociando e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de materiais;
• controlar recursos financeiros e ocupar-se do inventário de estoques, sistemas de abastecimento, programação e monitoramento do fluxo de pedidos;
• executar suas funções com uma visão sistêmica e estratégica capaz de comandar e liderar com segurança as respectivas tecnologias e equipamentos. 

Formar Tecnólogos em Logística com capacidade para planejar e coordenar a movimentação física e de informações sobre as operações de transporte, armazenamento e distribuição, bem como proporcionar fluxo otimizado e de qualidade de produtos. 

• Formar Tecnólogos em Logística aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades na área de operações logísticas (transporte, processamento de pedidos e gestão de estoque e armazenagem).
• Capacitar profissionais em prol de uma formação humanística, técnico-administrativa e prática indispensável à compreensão dos fenômenos gerenciais e das transformações socioeconômicas na área da logística.
• Incentivar a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologia de interesse da sociedade, com enfoque no desenvolvimento sustentável.

A metodologia do curso levará em consideração a flexibilidade necessária para atender domínios diversificados de aplicação e as vocações institucionais. É importante ressaltar que a escolha das metodologias de ensino-aprendizagem está ao encargo de cada docente que escolherá as estratégias de ensino aprendizagem mais adequadas aos conteúdos e à natureza da sua disciplina. É também compromisso de cada docente fazer com que suas estratégias de ensino-aprendizagem e de avaliação sejam por si só, formas de desenvolvimento de competências dos discentes.

Tais metodologias deverão constar nos Planos de Ensino das disciplinas e focar nos objetivos do curso, no perfil desejado do egresso e na ementa disposta nesse PPC. Para que tais premissas sejam contempladas, os Planos de Ensino serão submetidos a aprovação periódica do Colegiado do Curso, em consonância com o disposto na Resolução IFAC n° 024/2015.

Além disso, os docentes do curso deverão observar as características de suas disciplinas, desenvolver uma visão sistêmica (capacidade de ver a importância de sua disciplina) no conjunto das disciplinas do curso e a importância destas para os objetivos do curso e para realização do perfil desejado do egresso, além de atualizar-se tornando a aula atrativa e com foco na otimização do aprendizado dos discentes.

Os conteúdos curriculares serão ministrados em diversas formas de organização, ressaltando as metodologias de ensino-aprendizagem, em especial as abordagens que promovam a participação, a colaboração e o envolvimento dos discentes na constituição gradual da sua autonomia nos processos de aprendizagem. Esses conteúdos podem ser organizados, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, desenvolvidas individualmente ou em grupo, na própria instituição ou em outras, envolvendo também pesquisas temáticas e bibliográficas.

Esta perspectiva pode ser exemplificada por meio de atividades que promovam a observação como característica inicial da investigação científica, bem como a articulação teórico-prática em diversas situações do curso (sala de aula, laboratórios, estágio supervisionado).

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES - Lei 10.861, de 14 de abril de 2004) propõe a integração da Auto-Avaliação Institucional e a Avaliação do Projeto do Curso com vistas à formação de profissionais-cidadãos, responsáveis e com capacidade para atuar em função de transformações sociais.

O Curso de Tecnologia em Logística, ciente da necessidade de constante aperfeiçoamento e aprimoramento das suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, adotará práticas de auto avaliação como instrumentos da melhoria da oferta de serviços para os educandos. Neste contexto, serão levados em consideração as percepções do colegiado do curso, da coordenação do curso e do Núcleo Docente Estruturante (NDE).

Os aspectos negativos levantados deverão ser trabalhados nas seguintes etapas:

· Reuniões de colegiado do curso para planejamento semestral;

· Reuniões para levantamento das potencialidades e fragilidades do curso incluindo todos os dados coletados pelo próprio curso e pelo INEP;

· Reuniões entre colegiado de curso e a direção de ensino para levantamento dos indicadores que deverão ser reestruturados em seus componentes curriculares;

· A partir do sistema de avaliação institucional interna e externa, promover reuniões colegiadas para o levantamento de variáveis e indicadores;

· Desenvolver a avaliação dos planos de ensino com o intuito de melhorar e inovar permanentemente as ações pedagógicas;

Este processo que envolve reuniões de trabalho e atividades diversas serão realizadas durante o semestre letivo, e o cronograma deverá ser estabelecido no início de cada semestre, entretanto poderá ocorrer de maneira extraordinária quando surgirem problemas emergenciais demonstrando novos indicadores ou procedimentos no âmbito do curso.

Sendo assim, o projeto de auto avaliação adotado para o curso caracteriza-se como um processo cíclico justificável pelo seu caráter formativo e implementador de medidas concretas com o objetivo de aperfeiçoamento constante da organização didático-pedagógica, do seu corpo docente e da infraestrutura da instituição.