Dessa forma, tendo em vista a natureza e finalidades da oferta dos cursos de licenciatura nos Institutos Federais, mais especificamente em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional do IFAC, são pressupostos político-pedagógicos de organização curricular do curso:
· Comprometimento com a escola pública, consequentemente pautada no princípio da inclusão;
· Reconhecimento de que a realidade social deve ser tomada como ponto de partida e o fator de cidadania como pano de fundo das ações educativas;
· Compreensão de que a figura central de todo e qualquer processo educativo é o ser humano com suas coerências e incoerências;
· Necessidade, na formação do profissional, da assunção da prática educativa no interior e no exterior do ambiente escolar de forma crítica, criativa e construtiva;
· Desenvolvimento do trabalho educativo através de saberes não fragmentados a partir da compreensão de que os saberes disciplinares, sendo recortes de uma mesma área, guardam correlações entre si, assim como as áreas devem articular-se umas com as outras;
· Entendimento de que o magistério, considerado como base imprescindível à formação docente, deve incluir a necessidade de o professor vir a ser pesquisador de sua própria prática pedagógica;
· Compreensão do processo de produção de conhecimento e da provisoriedade das verdades científicas;
· Elaboração de um currículo flexível possibilitando o diálogo com diferentes campos de conhecimentos e, consequentemente, permeável às atualizações, às discussões contemporâneas e que contemple as diferenças.
· Superação entre o saber e o fazer pedagógico, daí o processo pedagógico ser encarado como uma totalidade na qual ocorre a articulação de diferentes áreas do saber, exigindo uma sólida base humanística, científica e tecnológica articulada com a ação pedagógica na formação docente, por meio de um processo dinâmico de apropriação e produção do conhecimento;
· Busca da coerência entre o que se faz na formação com o que se espera do cursista como profissional, a partir do entendimento de que o futuro professor aprende a profissão no lugar em que vai atuar;
· Desenvolvimento da postura de compartilhar saberes através da formação de uma rede de significados que se faz pelo trabalho articulado em suas diferentes dimensões: conceitual, procedimental e atitudinal;
· Caráter permanente e sistemático do processo de avaliação.
Esses são os princípios e pressupostos políticos e pedagógicos, legais e institucionais que dão suporte à organização curricular do curso e, consequentemente, fornecem os elementos imprescindíveis à definição do perfil do Licenciado em Física. Passaremos a expor a organização da estrutura curricular do curso.
Formar profissionais de nível superior com ampla e sólida base teórico-metodológica para atuarem na docência da Física, sobretudo na educação básica e profissional, assim como em espaços não formais, visando atender as necessidades sócio educacionais reais de docentes habilitados na área.
Para alcançar esse perfil, o Licenciado em Física deverá, ao longo do curso, construir conhecimentos que lhe habilitem para:
I. Dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando familiarizado com suas áreas clássicas e modernas;
II. Descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais;
III. Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos, experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais ou matemáticos apropriados;
IV. Manter atualizada sua cultura científica geral e sua cultura técnica profissional específica;
V. Aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à docência;
VI. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
VII. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
VIII. Atuar em equipes multidisciplinares;
IX. Avaliar o impacto das atividades da docência no contexto social e ambiental;
X. Avaliar a viabilidade econômica e social de projetos da educação.
XI. Planejar e desenvolver diferentes experiências didáticas em Física, reconhecendo os elementos relevantes às estratégias adequadas;
XII. Elaborar ou adaptar materiais didáticos de diferentes naturezas, identificando seus objetivos formativos, de aprendizagem e educacionais;
XIII. Utilizar os diversos recursos da informática nos diferentes contextos e ambientes educacionais, dispondo de noções de linguagem computacional;
XIV. Apresentar resultados científicos em distintas formas de expressão, tais como relatórios, trabalhos para publicação, seminários e palestras.
XV. Desenvolver uma ética de atuação profissional e a consequente responsabilidade social, compreendendo a Ciência como conhecimento histórico, desenvolvido em diferentes contextos sócio-políticos, culturais e econômicos;
XVI. Compreender a educação para a diversidade e assumir responsabilidade por incentivar relações étnico-raciais positivas nos diferentes contextos educacionais.
A abordagem metodológica proposta neste curso de licenciatura exige postura e atitude de busca de compreensão dos processos de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos e a construção da autonomia na interpretação da realidade e dos conhecimentos que constituirão a docência. Por isso, o eixo condutor do curso conceberá o professor como sujeito de reflexão e pesquisa e o eixo de formação terá a pesquisa como princípio educativo.
A pesquisa constitui-se como instrumento de ensino e conteúdo de aprendizagem, possibilitando que o professor em formação aprenda a conhecer a realidade para além das aparências, de modo que possa intervir considerando os múltiplos intervenientes relativos aos processos de aprendizagem, à vida dos alunos e ao contexto sociocultural em que está inserida a escola.
Por meio do exercício sistemático da pesquisa, compreendendo os atos de questionar, argumentar e comunicar, o licenciando fará suas aproximações aos processos de produção dos conhecimentos que ensinará, isto é, terá noções básicas dos contextos e dos métodos de investigação usados pelas diferentes ciências, para que não se torne mero repassador de informações. Assim, irá apropriar-se de instrumentos para realizar o levantamento e a articulação de informações e procedimentos necessários para reelaborar continuamente os conteúdos de ensino, contextualizando-os nas situações reais.
Tendo por base a concepção metodológica acima exposta, a proposta pedagógica do curso está organizada por núcleos articuladores de saberes, os quais favorecem a prática da interdisciplinaridade e da contextualização. Essa proposta possibilita a integração entre formação pedagógica e formação específica (em Física) do professor, a realização de práticas interdisciplinares e estudos integradores do currículo.
PESSOAL DE APOIO E ÓRGÃOS DE GESTÃO DO CURSO
10.1. Pessoal Docente e Técnico Administrativo
Pessoal Docente
Nome |
Formação inicial |
Titulação |
Regime de Trabalho |
Antonio Maciel da Silva |
Licenciado em Física |
- |
D.E. |
Augusto Rodrigues Torres |
Licenciado em Física |
Mestre em Ensino de Ciências e Matemática
|
D.E. |
Bruno Gaede de Almeida |
Licenciado em Física |
- |
D.E. |
Cassio Barbosa Noronha |
Bacharel em Sistema de Informação |
Mestrado Profissional em Teologia |
D.E. |
Cristiano José Ferreira |
Tecnólogo em Informática para Gestão de Negócios |
Especialista em Gestão Estratégica de Marketing em Negócios |
D.E. |
Israel Pereira Dias de Souza |
Bacharel em Ciências Sociais |
Mestrado em Desenvolvimento Regional |
D.E. |
Francislene Rosas da Silva |
Licenciada em Pedagogia |
Especialista em Pedagogia Gestora |
D.E. |
Liziany Lopes da Silva |
Licenciada em Pedagogia |
Especialização em Educação Inclusiva |
D.E. |
Marcondes de Lima Nicacio |
Licenciado em Pedagogia |
Mestre Profissional em Ensino de Ciência e Matemática |
D.E. |
Mirna Suelby Martins da Rocha |
Licenciada em Letras Português |
Mestre em Letras: Linguagem e Identidade |
D.E. |
Narciso Melo Monteiro |
Licenciado em Matemática |
Mestre Profissional em Matemática em Rede Nacional |
D.E. |
Pedro Gonçalves Mota |
Bacharel em Filosofia |
Mestrado Profissional em Teologia |
D.E. |
Suelen Ferreira Teles |
Bacharel em Psicologia |
Especialista em Gestão de Políticas Publicas |
40h |
Orleinilson Agostinho Rodrigues Batista |
Licenciado em Matemática |
Mestrado Profissional em Ensino de Ciência e Matemática. |
D.E. |
Antony Evangelista de Lima |
Bacharel em Engenharia de Pesca |
Mestre em Recursos Pesqueiros e Aquicultura |
D.E. |
José Marlo Araújo de Azevedo |
Bacharel em Engenharia Agronômica |
Doutorado em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazonia Legal |
D.E. |
José Júlio Cesar do Nascimento Araújo |
Licenciado em Letras Português |
Mestrado em Desenvolvimento Regional |
40h |
Keila da Conceição Souza
|
Licenciada em Letras Espanhol |
- |
D.E. |
Maria Ederlene da Silva Correia
|
Licenciada em Letras Inglês |
Pós-Graduada em Concentração em Língua Inglesa
|
D.E. |
Maria Ederlene da Silva Correia
|
Licenciada em Letras Inglês |
Pós-Graduada em Concentração em Língua Inglesa
|
D.E. |
Pedro Nogueira da Silva Neto |
Licenciado em Química |
Mestre em Ciência e Tecnologia Ambiental |
D.E. |
Pessoal Técnico-Administrativo (assessoria ou apoio técnico necessário ao funcionamento do curso)
Nome |
Formação |
Regime de Trabalho |
Cargo |
NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL (NAES) |
|||
Kelvyla Lima da Silva |
Licenciatura em Letras Português. |
40h |
Técnica em Assuntos Educacionais |
Maria Antonieta da costa Falcão |
Bacharelado em Serviço Social. |
40h |
Assistente Social |
Maria Joserlânia dos Santos Moreira |
Serviço Social |
40h |
Assistente Social |
Naiara de Oliveira Silva |
Médio Técnico em Enfermagem |
40h |
Técnica em Enfermagem |
Nelzira Prestes da Silva Guedes |
Bacharelado em Psicologia; Mestre em Psicologia |
40h |
Psicóloga |
COORDENAÇÃO TÉCNICO PEDAGÓGICA (COTEP) |
|||
Manoel Ronaldo da Silva Camillo |
Licenciatura em Pedagogia |
40h |
Técnico em Assuntos Educacionais |
Maria da Glória Holanda do Nascimento |
Licenciatura em Pedagogia
|
40h |
TAE – Pedagogia |
Erika Fernandes da Costa |
Licenciatura em Pedagogia |
40h |
TAE – Pedagogia |
Ronegildo de Souza Silva |
Licenciatura em Pedagogia |
40h |
TAE – Pedagogia |
SECRETARIA DA COORDENAÇÃO DO CURSO (APOIO TÉCNICO) |
|||
Antônio José Lima Martins |
Licenciatura em Ciências Biológicas
|
40 |
Assistente em Administração |
Irassâmia de Araújo Castro |
Ensino Médio
|
40 |
Assistente em Administração |
BIBLIOTECA |
|||
Gedeel Souza dos Santos |
Ensino Médio |
40 |
Auxiliar de Biblioteca |
Francisco Ricardo de Oliveira Cunha |
Licenciado em Letras Inglês |
40 |
Auxiliar de Biblioteca |
REGISTRO ESCOLAR |
|||
Raphaela Bomfim de Oliveira |
Licenciatura em Ciências Biológicas |
40h |
Auxiliar de Assuntos Educacionais |
Samily Bernardo de Macêdo |
Licenciatura em Letras Português |
40h |
Auxiliar de Assuntos Educacionais |
Vanessa Castelo Branco de Melo |
Pedagogia |
40h |
Assistente em Administração |
Ingrid Ferreira da Silva |
Ensino Médio |
40h |
Assistente em Administração |
LABORATÓRIOS |
|||
Nadja Maria da Silva
|
Técnica em Química; Tecnóloga em Segurança do Trabalho
|
40h |
Técnica de Laboratório na Área de Química |
Joao Rodrigues da Silva
|
Ensino Médio; Técnico em Controle Ambiental
|
40h |
Assistente de Laboratório |
Caren Daiane Mouzinho Guimarães |
Mestrado em Geociêcia e análises de bacias. |
40h |
Técnica de Laboratório na Área de Biologia |
10.2. Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso é o órgão responsável pela gestão didático-pedagógica do curso. Sua previsão encontra-se definida no organograma do Campus e suas atribuições deverão ser pautas na Organização Didático-Pedagógica da instituição e resoluções complementares.
A Coordenação do Curso de Licenciatura em Física é um órgão democrático e participativo de função propositiva, consultiva, deliberativa, executiva e de planejamento e assessoramento acadêmico, responsável pelo gerenciamento das atividades didáticas e pedagógicas do curso. O órgão é ainda dirigido por um Coordenador, convidado dentre os professores do curso, com formação e perfil compatível com a atividade.
10.3. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Em cumprimento a Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010, o Curso de Licenciatura em Física conta com o Núcleo Docente Estruturante (NDE). A Resolução CONSU/IFAC nº 89/2015, estabeleceu as normas de criação, funcionamento e atribuições do NDE dos Cursos de Graduação da Instituição, a qual está submetido o NDE do curso de Licenciatura em Física do Campus Cruzeiro.
Institucionalmente, o NDE é um órgão consultivo, propositivo e de assessoramento, responsável pela concepção, implantação, consolidação, avaliação e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de graduação do IFAC.
No âmbito do Curso de Física, em conformidade com a Resolução 089/2015, o NDE é composto por oito docentes do curso, escolhidos pelo Colegiado respectivo, e presidido pelo Coordenador do Curso, membro nato do Núcleo. Sendo que a composição atual do referido Órgão foi instituída após indicação do Colegiado pela Portaria IFAC nº 417 de 07 de abril de 2016.
Segundo a Resolução 089/2015, são atribuições do NDE:
I. Elaborar o Projeto Pedagógico dos Cursos Superiores;
II. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
III. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo;
IV. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas das necessidades da graduação, de exigências do mundo do trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação;
VI. Formular, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso, zelando pela sua integral execução;
VII. Propor meios para sanar as deficiências detectadas nas avaliações às quais o curso for submetido no âmbito do PPC.
VIII. Revisar o projeto pedagógico do curso, promovendo atualização do mesmo sempre que houver necessidade que justifique alteração.
IX. Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.
10.4. Colegiado do Curso
De acordo com a Resolução nº 024/2015 – CONSU/IFAC, que institui o Regulamento de criação, atribuições e funcionamento do Colegiado dos Cursos Superiores do IFAC, o mesmo é um órgão primário, permanente, de função consultiva, normativa, deliberativa e de assessoramento acadêmico para os assuntos de política de ensino, pesquisa e extensão. O Colegiado é ainda responsável pela execução didático-pedagógica, atuando no planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades do curso.
O Colegiado do Curso de Licenciatura em Física do Campus Cruzeiro é composto pelo Coordenador do Curso, que o preside, e por mais cinco docentes que desempenham atividades no curso. Além desses, de acordo com a resolução supracitada, devem compor ainda o Colegiado um representante discente, regularmente matriculado no curso, e um representante dos técnicos administrativos em educação, com atuação relacionada ao curso.
De acordo com a resolução 024/2015, compete ao Colegiado de Curso:
CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem do Curso de Licenciatura em Física seguem as disposições da Organização Didático Pedagógica (ODP) do IFAC. Nesse sentido, a proposta pedagógica do curso prevê uma avaliação contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada no processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, que devem ser utilizadas como princípios para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades e que funcione como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Dentre os instrumentos e técnicas de avaliação que poderão ser utilizados destacam-se o diálogo, a observação, a participação, as fichas de acompanhamento, os trabalhos individuais e em grupo, testes, provas, atividades práticas e a auto-avaliação. Nessa perspectiva, a avaliação deverá contemplar os seguintes critérios: Domínio de conhecimentos (assimilação e utilização de conhecimentos na resolução de problemas, transferência de conhecimentos, análise e interpretação de diferentes situações problemas); Participação (interesse, comprometimento e atenção aos temas discutidos nas aulas, estudos de recuperação, formulação e/ou resposta a questionamentos orais, cumprimento das atividades individuais e em grupo, externas e internas à sala de aula); Criatividade; Autoavaliação (forma de expressão do autoconhecimento do discente acerca do processo do estudo, interação com o conhecimento, das atitudes e das facilidades e dificuldades enfrentadas); Análise do desenvolvimento integral do discente no período letivo e outras observações registradas pelos docentes.
Tendo por base os critérios acima expostos, a avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas e semestral, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento, conforme as diretrizes da LDB (Lei nº. 9.394/96). A assiduidade diz respeito à frequência às aulas. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas.
Nos cursos superiores as médias parciais são semestrais e serão obtidas por meio de aritméticas simples, devendo ser utilizados, em cada semestre, por disciplina, no mínimo dois instrumentos de avaliação para compor a média parcial, de acordo com a seguinte fórmula:
15Média Parcial=(N1+N2+…+Nn)/n"> |
Legenda:
15N1="> Avaliação Obrigatória
15N2="> Avaliação Obrigatória
15Nn="> Outras avaliações
15n"> = Quantidade de Avaliações
Os instrumentos de avaliação, bem como os pesos atribuídos a cada um deles deverão ser divulgados pelo professor no início do respectivo período letivo.
Submeter-se-á a avaliação final da disciplina o discente que apresentar frequência mínima de 75% da carga horária total da disciplina e obtiver média parcial inferior a 70 (setenta) e igual ou superior a 40 (quarenta). A avaliação final poderá ser escrita ou prática, abordando os conhecimentos trabalhados na respectiva disciplina durante o período letivo. Em casos excepcionais, a avaliação final poderá ser aplicada independentemente do período previsto no Calendário Acadêmico, mediante aprovação da coordenação de curso. O discente submetido à avaliação final será considerado aprovado se obtiver média final igual ou superior a 50 (cinquenta).
A média final será obtida por meio da expressão abaixo:
Média Final = Média Parcial + Avaliação Final / 2
Todas as avaliações de aprendizagem referentes às disciplinas dos currículos dos cursos deverão ser expressas em notas, numa escala de 0,0 (zero vírgula zero) a 100 (cem), sempre com uma casa decimal. Os resultados das avaliações devem ser registradas nos diários de classe juntamente com a frequência escolar e entregues no Registro Escolar (ou lançados no Sistema Escolar) obrigatoriamente após o fechamento do período letivo.
Demais critérios de verificação do desempenho acadêmico dos estudantes são tratados pela ODP e outros regulamentos específicos.
9. CERTIFICAÇÃO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Os concluintes do curso serão aqueles que concluírem com êxito todos os componentes curriculares, incluindo-se o trabalho de conclusão de curso, o estágio supervisionado e as atividades complementares. Os concluintes colarão grau e serão diplomados com o título de Licenciatura em Física, estando aptos a realizarem todas as atividades descritas no perfil profissional.
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