De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Bacharelado em Administração (Resolução CNE/CES n° 4, de 13 de julho de 2005), espera-se, de maneira geral, que, ao final do curso, os egressos tenham uma formação que contemple:
Art. 4º O Curso de Graduação em Administração deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;
VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações;
VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.
As possibilidades de mercado de trabalho para o Bacharel em Administração englobam o contexto regional, nacional e internacional, trabalhando em organizações privadas, públicas e do terceiro setor, que exercem atividades industriais, extrativistas, agroindustriais, de comércio e de serviços, atuando nas diversas áreas das organizações e setores da economia, prestando assessoria, consultoria, pareceres técnicos; atuando como peritos, auditores, gestores, líderes e no ensino e na pesquisa.
As possibilidades de mercado de trabalho para o Bacharel em Administração englobam o contexto regional, nacional e internacional, trabalhando em organizações privadas, públicas e do terceiro setor, que exercem atividades industriais, extrativistas, agroindustriais, de comércio e de serviços, atuando nas diversas áreas das organizações e setores da economia, prestando assessoria, consultoria, pareceres técnicos; atuando como peritos, auditores, gestores, líderes e no ensino e na pesquisa.
Nenhum conteúdo disponível até o momentoA metodologia do curso levará em consideração a flexibilidade necessária para atender domínios diversificados de aplicação e as vocações institucionais. É importante ressaltar que a escolha das metodologias de ensino-aprendizagem está ao encargo de cada docente que escolherá as estratégias de ensino aprendizagem mais adequadas aos conteúdos e à natureza da sua disciplina.
É também compromisso de cada docente fazer com que suas estratégias de ensino-aprendizagem e de avaliação sejam por si só, formas de desenvolvimento de competências dos discentes.
Tais metodologias deverão constar nos Planos de Ensino das disciplinas e focar nos objetivos do curso, no perfil desejado do egresso e na ementa disposta nesse PPC. Para que tais premissas sejam contempladas, os Planos de Ensino serão submetidos a aprovação periódica do Colegiado do Curso, em consonância com o disposto na Resolução IFAC n° 024/2015.
Além disso, os docentes do curso deverão observar as características de suas disciplinas, desenvolver uma visão sistêmica (capacidade de ver a importância de sua disciplina) no conjunto das disciplinas do curso e a importância destas para os objetivos do curso e para realização do perfil desejado do egresso, além de atualizar-se tornando a aula atrativa e com foco na otimização do aprendizado dos discentes.
Os conteúdos curriculares serão ministrados em diversas formas de organização, ressaltando as metodologias de ensino-aprendizagem, em especial as abordagens que promovam a participação, a colaboração e o envolvimento dos discentes na constituição gradual da sua autonomia nos processos de aprendizagem. Esses conteúdos podem ser organizados, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, desenvolvidas individualmente ou em grupo, na própria instituição ou em outras, envolvendo também pesquisas temáticas e bibliográficas.
Esta perspectiva pode ser exemplificada por meio de atividades que promovam a observação como característica inicial da investigação científica, bem como a articulação teórico-prática em diversas situações do curso (sala de aula, visitas técnicas, laboratórios, etc.).
Nenhum conteúdo disponível até o momentoA avaliação do desempenho escolar será feita nos termos da Resolução 162/2013 que dispõe sobre a Organização Didática Pedagógica do IFAC, de forma processual, verificando o desenvolvimento dos saberes teóricos e práticos construídos ao longo do processo de aprendizagem.
Dentre os instrumentos e técnicas de avaliação que poderão ser utilizados destacam-se o diálogo, a observação, a participação, as fichas de acompanhamento, os trabalhos individuais e em grupo, testes, provas, atividades práticas e a autoavaliação. Nessa perspectiva, a avaliação deverá contemplar os seguintes critérios:
• Domínio de conhecimentos (assimilação e utilização de conhecimentos na resolução de problemas, transferência de conhecimentos, análise e interpretação de diferentes situações problemas).
• Participação (interesse, comprometimento e atenção aos temas discutidos nas aulas, estudos de recuperação, formulação e/ou resposta a questionamentos orais, cumprimento das atividades individuais e em grupo, externas e internas à sala de aula).
• Criatividade.
• Autoavaliação (forma de expressão do autoconhecimento do discente acerca do processo do estudo, interação com o conhecimento, das atitudes e das facilidades e dificuldades enfrentadas tendo por base os incisos I, II e III).
• Análise do desenvolvimento integral do discente no período letivo.
Outras observações registradas pelos docentes.
A avaliação do desempenho escolar será feita nos termos da Organização Didática Pedagógica do IFAC, de forma processual, verificando o desenvolvimento dos saberes teóricos e práticos construídos ao longo do processo de aprendizagem.
Dentre os instrumentos e técnicas de avaliação que poderão ser utilizados destacam-se o diálogo, a observação, a participação, as fichas de acompanhamento, os trabalhos individuais e em grupos, testes, provas, atividades práticas e a autoavaliação. Nessa perspectiva, a avaliação deverá contemplar os seguintes critérios:
• Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
• Inclusão de tarefas contextualizadas;
• Manutenção de diálogo permanente entre professor e aluno; Utilização funcional do conhecimento.
Os critérios de verificação do desempenho acadêmico e as condições de aprovação e reprovação dos estudantes seguirão a normatização da Organização Didática Pedagógica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre. Devendo as médias parciais serem semestrais e obtidas por meio de aritméticas simples, registradas nos diários de classe juntamente com a frequência escolar e lançadas no sistema escolar obrigatoriamente após o fechamento do período letivo, observando o calendário acadêmico, de acordo com as seguintes fórmulas:
Média Parcial = (N1 + N2 + ... Nn) / n
Legenda:
N1 = Avaliação Obrigatório
N2 = Avaliação Obrigatória Nn = Outras avaliações n = Quantidade de Avaliações
Deverão ainda, ser utilizados, em cada semestre, por disciplina, no mínimo dois instrumentos de avaliação. Os instrumentos de avaliação, bem como os pesos atribuídos a cada um deles deverão ser divulgados pelo professor no início do respectivo período letivo.
Submeter-se-á a avaliação final da disciplina o discente que apresentar frequência mínima de 75% da carga horária total prevista para o período letivo e obtiver média parcial inferior a 70 (setenta) e igual ou superior a 40 (quarenta). A avaliação final poderá ser escrita ou prática, abordando os conhecimentos trabalhados na respectiva disciplina durante o período letivo. Em casos excepcionais, a avaliação final poderá ser aplicada independente do período previsto no Calendário Acadêmico, mediante aprovação da coordenação de curso. O discente submetido à avaliação final será considerado aprovado se obtiver média final igual ou superior a 50 (cinquenta).
A média final será obtida por meio da expressão abaixo:
Média Final = (Média Parcial + Avaliação Final) / 2